Peças para um museu pop
Uma das muitas experiências na internet que eu desenvolvi (e tive que suspender) foi o Ponto Pop. Era um blog (ligado a uma revista já extinta) dedicado a cultuar o que a imprensa e os intelectuais costumam desprezar: a boa e velha cultura pop. É o caso do Capitão 7 (imagem no alto), o primeiro super herói brasileiro, criado a partir de uma série da TV Record.
Outras peças para um hipotético Museu Pop:
Anúncio para jornal da primeira telenovela brasileira, 2-5499 Ocupado, produzida pela TV Excelsior em 1963. Os protagonistas já eram Tarcísio Meira e Gloria Menezes.
Cartaz de Le Magnifique (1973), o pouco conhecido filme do francês Philippe De Broca satirizando a onda James Bond. Atuação inesquecível do grande Jean-Paul Belmondo.
Judoca, outro super herói autenticamente brasileiro, criado para a editora EBAL por Pedro Anísio e Eduardo Baron em 1969.
Brigitte Montfort, a espiã criada na Espanha que conquistou os brasileiros através das capas criadas pelo gaúcho Benício, mestre absoluto da arte pop.
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