A sociedade das redes


Daqui uns dias a revista Info chega às bancas com minha coluna sobre os rumos do Facebook entre usuários brasileiros. Para isso fiz uma pesquisa informal sobre quais são os tipos de postagem que mais aparecem por lá (os números você vai conhecer na Info). Na coluna eu mostro a minha visão do Face como (entre outras coisas) uma máquina de alimentação de nossas vorazes carências afetivas. Não é a toa que o garoto do "ninguém me tucuta" fez tanto sucesso. Eu achei que a sua melhor novidade foi a linha do tempo, mas muita gente discorda.


E as outras redes? Do jeito que eu vejo, o Twitter continua forte porque conseguiu evoluir sem perder suas características. Ele conseguiu se tornar cada vez mais importante, apesar da concorrência. O LinkedIn contina o melhor instrumento para divulgação profissional, mas precisa urgentemente de uma reforma visual. E o Google+ não embalou ainda. Continua confuso e sem rumo. Sou fã do Google, mas os caras permanecem com uma incrível dificuldade em criar uma rede social de sucesso. É o caso do Orkut, comprado por eles e que continua lá, embora a gente se esqueça disso.


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